Tomar um trem nem sempre é tão fácil assim…

Por: Hugo Langone

Queridos leitores,

Para muitos de nós, a imagem do trem pode evocar uma espécie de nostalgia: imaginamo-lo cruzando campos e plantações, lançando contra o céu sua nuvem de fumaça, carregando saudades e expectativas em cada um de seus passageiros… Sem falar no seu som tão característico, que à distância as crianças já podem escutar.

No entanto, há um livro da Quadrante que mostra que essa imagem do trem pode ser também muito atual. Refiro-me à obra Um trem que passa, de José Maria Rodriguez Ramos. Segundo ele, o trem de nossa vocação e realização está passando agora mesmo na estação de nossa vida, cabendo a nós, em posse de nossa santa liberdade, decidir se o tomaremos ou não.

trem de nossa vocação e realização está passando agora mesmo na estação de nossa vida

A metáfora é belíssima, mas o autor não para por aí. A fim de que nos animemos a entrar nesse trem rumo a uma existência mais plena, ele coloca diante de nossos olhos a vida de importantes personagens do passado que, em determinado momento da vida, precisaram tomar um trem que mudaria por completo seus respectivos destinos. Churchill, Madre Teresa, Viktor Frankl, Edith Stein, entre outros, figuram nestas páginas de modo inspirador, como sói acontecer com todas as grandes biografias.

Um abraço,

O Editor.

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