Por Hugo Langone
Queridos leitores,
Vocês sabem melhor do que ninguém que os bons livros ressoam de tal forma em nossa vida que, nos momentos mais distintos, nas situações mais inesperadas, sempre nos voltam à memória. Isso é sinal de que criaram raízes em nós, de que deixaram marcas profundas em nossas vidas… E, por isso, de certa forma se tornaram parte de quem somos.
Desde que editei O quarto cálice, do Scott Hahn, penso sempre em tudo o que aprendi com aquelas páginas. A unidade entre as cerimônias pascais dos judeus e todos aqueles momentos que antecederam a morte de Jesus no madeiro é explicada com tamanha clareza e profundidade que, com a chegada da Semana Santa, sinto vontade de retornar ao livro e me meter mais uma vez nas cenas da Última Ceia e da Paixão. Afinal, é precisamente isso o que o autor faz: mais do que dar-nos explicações teóricas, ele nos envolve de modo a nos sentirmos como mais um dos discípulos ao redor do Mestre.
Isso, é claro, não ocorre apenas com esse livro do Scott Hahn. Todos os outros que temos no catálogo são aulas de como divulgar temas profundos com simplicidade – e não é à toa que ele é hoje um dos autores mais queridos de nosso plantel. Sinais de vida, A alegria do mundo, Anjos e santos, O amor vem primeiro, Trabalho ordinário, graça extraordinária e, nesta semana com o lançamento de O Credo… Todas essas obras nos dão um panorama riquíssimo e fundamentado de nossa fé.
Um abraço.
